A Coreia é Pop!!

Missão: descobrir o que é sucesso no universo musical coreano!
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Realmente, não foi uma tarefa fácil...
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Mas eis que o Pop me salvou mais uma vez!
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Notícia: "Cinco grandes nomes da música pop coreana foram escolhidos pelo Ministério da Cultura e do Turismo coreano para serem Embaixadores da Globalização da Música Coreana."

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E os escolhidos foram: Bi Rain, TVXQ, Big Bang, SNSD (Girl’s Generation) e Wonder Girls (foto).

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Pelo próprio nome em inglês, já percebe-se a globalização. E isso não ocorre somente nos nomes dos artistas, mas também nas músicas.

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Trata-se de mais uma empreitada dentro da Hallyu, ou "onda coreana", que é a popularização da cultura popular sul-coreana a partir dos anos 1990, em especial na Ásia. Essa onda ganhou força com a exportação de novelas, filmes e música popular produzidos na Coréia do Sul.

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Então, vamos ver como é o pop coreano?

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Bi-Rain (ou somente Rain) é classificado como entertainer, já que é cantor, dançarino, modelo e ator. Já participou de séries de TV e filmes pelo país, além, claro, de ter lançado álbuns.

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No início do clipe de "I'm coming", acompanhamos o caminho de uma gota percorrendo um caminho contrário ao imposto pela lei da gravidade. Você até pode pensar se tratar de um clipe-cabeça, mas não... de repente, eis o caos! E lá está Rain se apresentando em meio ao fogo e o que sobrou das estruturas juntamente com seus dançarinos. Seria, digamos, o Justin Timberlake da Coréia!

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O garotos das bandas TVXQ e do Big Bang confirmam que as boys bands continuam na crista da onda coreana. E da mesma forma que as norte-americanas e britânicas dos anos 1990, continuam a realizar as sequências coreografas (e podem ter outros dançarinos juntamente com eles, o que não ocorria no passado) e a sofrer por amor, mesmo no século XXI e com todas as novas tecnologias, principalmente, advindas da Ásia.

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As bandas SNSD (Girl’s Generation) e Wonder Girls também mostram que grupos femininos fazem sucesso nas paradas e rádios da Ásia. Enquanto do lado ocidental, presenciamos a quase total ausência de bandas formadas somente por mulheres, como as Pussycat Dolls, no Oriente, eles reúnem até mesmo nove de uma vez só em um universo videoclíptico bem colorido e animado.

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Todos os clipes desses artistas e até mesmo a alta quantidade de visualiações (o vídeo da banda Big Bang, por exemplo, já conta com mais de 2 milhões de acessos) retratam a importância que é dada a essa linguagem e a real expansão da música coreana mundo afora.